sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Solução Para o Ministro Jobim


Segundo artigo do New York Times, embora a evolução do design e dos materiais utilizados nos assentos dos aviões de carreira permitissem hoje uma maior distância entre as fileiras, o que aconteceu foi o contrário. Desde 1978, a classe econômica perdeu quase 8 centímetros de espaço entre as suas fileiras. As cadeiras ficaram mais finas, mas o precioso espaço ganho foi preenchido por mais filas, para desespero dos viajantes. E se depender de um estudo da Airbus a classe econômica de hoje seria um luxo do passado. Nada como ganhar 5 polegadas (cerca de 13 centímetros) utilizando assentos em que o passageiro viaja em pé!Nota: o New York Times esqueceu de mencionar que o estudo da Airbus era de 2003 e que este projeto foi abandonado. Mesmo assim, só a existência desta possibilidade já foi o suficiente para a minha coluna começar a doer...

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